231. São felizes ou desgraçados os Espíritos errantes?
“Mais ou menos, conforme seus méritos. Sofrem por efeito das paixões cujo princípio conservaram, ou são felizes, de conformidade com o grau de desmaterialização a que hajam chegado. Na erraticidade, o Espírito percebe o que lhe falta para ser mais feliz e, desde então, procura os meios de alcançá-lo. Nem sempre, porém, lhe é permitido reencarnar segundo sua vontade, representando isso, para ele, uma punição.”