995. Haverá Espíritos que, sem serem maus, se conservem indiferentes à sua sorte?
“Há Espíritos que não se ocupam de nada útil. Estão na espera. Mas, nesse caso, sofrem proporcionalmente. Devendo em tudo haver progresso, neles o progresso se manifesta pela dor.”
a) — Não desejam esses Espíritos abreviar seus sofrimentos?
“Desejam-no, sem dúvida, mas falta-lhes energia bastante para quererem o que os poderia aliviar. Quantos indivíduos se contam, entre vós, que preferem morrer de miséria a trabalhar?”